sexta-feira, 31 de julho de 2009

AVISOS FITOSSANITÁRIOS

Por Eneida Moraes Miranda Zahler

No início da década de 1980, um grupo de grandes produtores de maçã de Santa Catarina visitou a França e conheceu o sistema utilizado pelos franceses para o combate às pragas da macieira, principalmente, da Venturia inaequalis, um fungo que no Brasil causa a doença conhecida como sarna da macieira.
O que se faz, via de regra , para combater as pragas, é aplicar os agrotóxicos a cada “x” dias, o que pode levar a um grande desperdício de produtos fitossanitários (agrotóxicos) e também acarretar danos ao meio ambiente.
Bem, voltando ao início desta história, os produtores de maçã de Santa Catarina procuraram os agrônomos da Emater daquele Estado. Estes, entraram em contato com a Secretaria de Agricultura e com a Delegacia do Ministério da Agricultura (hoje, Superintendência Federal de Agricultura) de Santa Catarina.
Isso resultou em um convênio entre o Ministério da Agricultura da França e do Brasil, através da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), ligada ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
No convênio, o governo francês concedeu bolsas a engenheiros agrônomos brasileiros para conhecer o sistema de Avisos Fitossanitários na França.
No sistema de Avisos Fitossanitários, dados climáticos e do estágio de desenvolvimento da planta são colhidos diariamente. Assim, em alguns casos, como no da sarna da macieira, pode-se prever com dois dias de antecedência quando vai ocorrer a esporulação máxima do fungo (45% em um só dia em todo o seu ciclo). Com essa previsão em mãos, os agricultores são avisados de que é chegada a hora da aplicação do fungicida.
Aqui no Brasil, enquanto funcionou esse sistema, obteve-se uma economia de cerca de 50% no uso de fungicidas, pois, antigamente, eram feitas de onze a doze aplicações em cada safra de maçãs. Com o sistema de avisos fitossanitários, conseguiu-se reduzir para cinco ou, no máximo, seis aplicações.
Infelizmente, as últimas notícias que tive dão conta que esse sistema foi desativado no Brasil no âmbito federal por falta de verbas para sua manutenção. Entretanto, foi delegado para as Secretarias Estaduais de Agricultura e entidades privadas.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

PATA-DE-VACA (Bauhinia variegata), ASA NORTE, BRASÍLIA, DF (jul.2009)

 
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IPÊ ROXO, ASA NORTE, BRASÍLIA, DF (jul.2009)

 
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JARDIN DU THABOR, RENNES, FRANÇA (jul.1989)

 

 
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ABADIA SAINT-MELAINE, RENNES, FRANÇA (jul.1989)

 

 
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CAMINHADA NOS PIRENEUS, FRANÇA (jul.1989)

 

 

 

 
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RUAS DE TOULOUSE, FRANÇA (jul.1989)

 

 
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PLANTAÇÃO DE MELÕES CANTALUPO, PERTO DE TOULOUSE, FRANÇA (jul.1989)

 
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CASARIO DA PRAÇA DA CATEDRAL, TOULOUSE, FRANÇA (jul.1989)

 
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CATEDRAL DE TOULOUSE, FRANÇA (jul.1989)

 
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IGREJA EM LES BAUX-DE-PROVENCE, FRANÇA (jun.1989)

 
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RUA EM LES BAUX-DE-PROVENCE, FRANÇA (jun.1989)

 
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RUÍNAS ROMANAS, MARSELHA, FRANÇA (jun.1989)

 
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MARSELHA, FRANÇA (jun.1989)

 


Em primeiro plano, o Mar Mediterrâneo e porto; em segundo plano, a Catedral de Marselha.
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OLIVEIRAS, PROVENCE, FRANÇA (jun.1989)

 
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OLIVEIRAS, BAUX-DE-PROVENCE, FRANÇA (jun.1989)

 
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VIDEIRAS PERTO DE MARSELHA, FRANÇA (jun.1989)

 
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SERVICE DE PROTECTION DES VEGETEAUX, MONTFAVET, FRANÇA (jun.1989)

 
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